domingo, 4 de março de 2007

Motoqueiro Fantasma - Ghost Rider Marvel HQ's

Quem é fã de quadrinhos e já teve oportunidade de ler um dos gibis do motoqueiro fantasma, personagem anti-herói da Marvel, certamente não há de se decepcionar com a adaptação feita para o cinema, um projeto que vinha sendo trabalhado desde 2003. A escolha de Nicholas Cage para o papel principal não poderia ter sido mais justa. Cage é fã do Motoqueiro Fantasma e até possui uma tatuagem dele, muito bem maquiada e escondida para não aparecer no filme. Vamos ao filme:
Johny Blaze, um motoqueiro adolescente, decide fugir com sua namorada Roxanne para viverem um grande amor, mas no dia da fuga, descobre que seu pai está com câncer e para salvá-lo, ele aceita a proposta de Mephisto, o diabo, que lhe aparece e propõe um pacto oferecendo a cura de seu pai e proteção a sua amada, em troca de sua alma. Arrependido no dia seguinte, ele decide fugir deixando tudo para trás.
Alguns anos mais tarde, ele é o melhor dublê que existe e após façanhas espetaculares pelo país, encontra Roxanne, agora uma repórter e decide reconsertar seus erros, mas Mephisto lhe aparece novamente e dessa vez ele não poderá fugir. Ele está com a maldição e quando a noite cai ele se transforma no motoqueiro fantasma, o justiçeiro do diabo, caçador de almas prestes a ir para o inferno. ele é recrutado para caçar Coração Negro e quatro demônios, que planejam apossar-se de um documento e dominar a terra e o inferno. Dessa vez, ele não poderá fugir e terá de lutar por seu amor.
Filme excelente. Não vou fazer comparações com outros de super-heróis já exibidos no cinema, mas gostei muito. Ele envolve o sobrenatural com as emoções humanas, como o amor e a coragem por enfrentar os desafios, além de mostrar que com o Mal não se brinca. Muito bem dirigido, os efeitos são espetaculares. Dificil não se impressionar com a cena do salto sobre os helicópteros e a transformação de Blaze e da motocicleta em chamas e da cena final com a batalha de San Venganza. Assistam, voces não se arrependerao e que venha a continuacao.

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